terça-feira, 26 de junho de 2012

História do instituto de oncologia Francisco Gentil


O instituto de oncologia foi criado em 29 de Dezembro de 1923, designado o instituto português para o estudo do cancro.

Este instituto ficou dependente do ministério da instrução pública permaneceu até 1987, no ano que foi integrado no ministério da saúde.

Objectivos do instituto:

·         Lutar contra o cancro

·         Criação de outros centros regionais

·         Fazer pesquisa, estudos sobre o cancro

·         Divulgar os conhecimentos e preceitos sobre o perigo do cancro

·         Melhorar as instalações de trabalho;

-Pessoal

-Laboratórios

-Investigação

-Material

-Tratamento do cancro

Quem começou este projecto foi o professor Francisco Gentil no ano 1878-1964, dando conhecimento a população sobre o cancro e a cura, foi nomeado presidente comissão directora do IPO até o ano 1961.

Com este projecto o professor Francisco Gentil teve a colaboração do Mark Athias, Henrique Parreia, Bernard Guedes e Raposo de Magalhães, ajudando neste projecto sobre a luta contra o cancro e divulgando a população sobre prevenção. Educação e investigação de torno da saúde.
Nesta altura as pessoas aprenderam bastante sobre o projecto contra a luta do cancro que professor francisco gentil criou nesta altura.


A evolução do instituto nos anos de 1927 ate 1930
O instituto começou no dia 29 de Dezembro de 1927, chama-se o pavilhão A., onde demorou para ser construindo durante seis meses.
Nesse ano o professor Gentil tinha em mente construir um laboratório de investigação sobre o cancro. Nessa altura não tinha dinheiro para construir, um dos doentes que se chama-se Abílio Lopes do Rego fez um donativo para concretizar o sonho do professor. Com este projecto do laboratório tiveram que alargar os pavilhões de 1 para 10.
No pavilhão B realizaram consultas gerais e especiais com médicos de dermatologia e urologia no pavilhão C chamavam o pavilhão da radio, onde era a secretária. Passando alguns anos o pavilhão B teve a finalidade da profilaxia e da triagem, ocupado a especialidade Endocrinologia.
No dia 6 de Fevereiro de 1893 foi aprovado o modelo do selo branco o instituto Português para estudo do cancro.
A evolução do instituto nos anos 1930 ate 1940
No pavilhão C com quatro pisos foi inaugurado no ano 1933. Neste edifício tinha espaço para internamentos, sala de operações, biblioteca e sala de rádio.
Estabelecido no congresso Internacional a Radiologia e realizando em Estocolmo em 1928.
No dia 17 de maio de 1940 foi criada a escola técnica de enfermeiras pela direcção geral do ensino superior de belas artes.
As necessidades de formar as enfermeiras com os cuidados de enfermagem na especialidade dos doentes do IPO.
O protagonismo da escola era:
·        Grau escolaridade mais elevada;
·        Duração do curso;
·        Inclusão da saúde pública no currículo escolar;
·        Direcção da escola atribuído a enfermagem;
·        Ensino das disciplinas de enfermagem;
Nesta escola distinguia-se pela autonomia pedagógica, ensino enfermagem e prestígio da profissão.
O nome da escola era ESCOLA SUPERIOR DA ENFERMAGEM DE FRANCISCO GENTIL.
A evolução do instituto nos anos 1940 ate 1950
No dia 17 de maio de 1943 o pavilhão C era alojamento para dotes com o cancro avançado chama-se o pavilhão da medicina.
Quando as enfermeiras estavam no fim do curso iam para o pavilhão trabalhar na área de enfermagem com os doentes de cancro. No dia 28 de maio de 1948 foi inaugurado o bloco hospitalar do IPO com o edifício de 7 pisos e cave, quem construi este edifício foi o alemão Herman Distel.
Construiu o Hospital de Santa Marta em Lisboa e S. João no Porto.
A finalidade destes hospitais era:
·        Cave e armazéns- rouparia e oficinas
·        R/C- Ambulatório
·        1. Andar- diagnostico (rx e laboratório)
·        2. Andar- terapêuticas (bloco operatório, farmácia e transfusões)
·        Corpo central – cozinha, residência, biblioteca e anfiteatro)
·        4.,5., 6. e e 7. Andar- bloco operatório
·        2. Andar- 2 salas de operações para grandes cirurgias
·        3. Andar- quatros particulares para os utentes.
O pavilhão central em 1948 foi designado de serviço de Hemoterapia do IPO.
Na década 80 os serviços sofreram muitas modificações para receber os doentes com sida, hepatite C e todos os doadores de sangue. E organização do apoio a transfusional à unidade de medula, com esta actividade aumentando o consumo de componentes sanguíneos nomeadamente as plaquetas.
A evolução do instituto nos anos 1950 ate 1960
No ano 1953 actividade do primeiro de Isótopos do país.
No ano 1956 a política de assistência domiciliária no dia 27 de Fevereiro o serviço de visitação do IPO.
Objectivo da época era:
·        Prestar serviço domicílio do IPO;
·        Prestar assistência social aos doentes;
·        Contribuir o doente canceroso tendo um ambiente familiar e garantindo o equilíbrio;
·        Aumentando o numero dos doentes hospitalizados e diminuir o tempo de internamento doente;
·        Prevenção das doenças cancerosas através do rastreio;
·        A prática de enfermagem de saúde pública nas escolas técnicas de enfermeiras do IPO.
No ano 1958 inaugurando pelo ministério da educação da época “ pavilhão de cabalho”, passou-o a chamar Jaime Thompson homensagem ao benefício do conjunto da liga contra o cancro.
O pavilhão de radioterapia por várias vezes teve remodelações. Era um serviço de Pediatria o país com o tratamento do cancro pediátrico do países que só tinha a finalidade de receber crianças com 15 anos, ao contrário de outros serviços pediatria do país que admitia apenas até dos 7 a 10 anos de idade.

A evolução do instituto nos anos 1960 ate 2002

A 13 de Outubro de 1964 morre o professor francisco gentil com 84 anos idade, já estava bastante doente desde 1961.
Em homenagem ao fundador do IPO e colocado na portaria do instituto uma estátua de bronze.
Iniciativa de abrir mais centros de rastreio de cancro, começou em lisboa com o professor Lima Bastão, em bairros com a população poucas condições económicas.
O prédio foi doado por a liga portuguesa contra o cancro, localizado na rua alcântara o projecto que foi realizado com o auxílio da fundação Calouste Gulbenkian de Profilaxia.
Após da senilização pela população feminina da área foi efectuado por 15 assistentes sociais com o projecto IPO na santa casa da misericórdia de lisboa.
Nesta altura o rastreio era só feito nas mulheres os exames eram:
·        Ginecologia e mamário
·        Citologia “papa Nicolau”
O pavilhão da medicina foi inaugurado no mês de Junho no ano 1971, era só destinando ao lar de doentes, nos anos 60 foi determinado com finalidade de internamento dos doentes e tratamentos médico e funcionamento de consultas.
No ano 1987 foi inaugurado a primeira unidade de transplante de medula do país, no IPO de lisboa tem maioria dos transplantes realizados no país e a prática dos aspectos de transplantação de células hematopoiéticas a nível nacional.
Em 1992 o centro regional de lisboa foi dotado em 2 unidades de altas tecnologias (Unidade de Cuidados Hematológicos intensivos) localizado no pavilhão de medicina.
Em 1994 foi integrado no departamento de Anestesiologia, com as medidas de alargamento e remodelação das instalações foram construídos alguns pavilhões que é:
·        Casa mortuária
·        Patologia Molecular
·        Novas oficinas
·        Administração
No ano 2003 no mês de Junho foi aprovado pela assembleia geral as unidades hospitalares e transformando em empresas do IPOFG-CROL.
Com as seguintes áreas:
·        Acção medica
·        Apoio clinico
·        Investigação e rastreio
·        Ensino e formação

      ·  Apoio geral e logística


 Actualidade do instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil

O instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, têm mais de oito décadas de tradição nos tratamentos dos doentes com cancro e investigação e ensino oncologia.
 O IPO ao longo dos anos foi crescendo a necessidades das novas tecnologias.
IPO tem a missão e profissionalidade de qualificação e especialização em oncologia, o instituto tem sete hectares e 10 pavilhões em que desenvolve várias actividades.
O instituto de oncologia tem prestado serviços de saúde, investigação, ensino, prevenção, diagnostico, tratamento e reabilitação dos doentes com cancro.
As áreas desenvolvimento das unidades multidisciplinares e prestações de serviços especializados são:
·        Reforçar as catividades de investigação;
·        Ensino e consultoria;
·        Estabelece novas formas gestão dos utentes como;
- Um doente
-um plano de cuidados
-um gestor
Área de actuação a população
 
Os doentes de lisboa provêm sobretudo dos estabelecimentos de saúde situados nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve e nas regiões autónomas da Madeira e Açores, correspondendo, no global, a uma população de cerca de 4 milhões de habitantes.
Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil
O IPO tem as actividades entre a investigação, ensino, prevenção, tratamento, diagnóstico e reabilitação no domínio de Oncologia.
O instituto dispõe dos meios de diagnósticos e terapêutica adequados a sua missão, tendo áreas de laboratórios e de medicina nuclear, como nas terapêuticas cirúrgicas, medicas pela radiação.
O IPO é instituto da área da influência geográfica com os tratamentos adequados e específicos aos doentes de Oncologia em idades pediátricas.
A lotação de internamento é de 287 camas e de lar 171 para os doentes.
Com o avanço das tecnologias dos aparelhos e os exames que os doentes fazem em oncologia vem verificar que as instalações, onde estão os aparelhos, não estão adequadas para acompanhar os tais avançados de tecnologia tendo assim que fazer obras nas instalações em Lisboa.
 Elisabete Machado

Economia


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Tempos Modernos Produtividade (8'05'')


STC 4

terça-feira, 5 de junho de 2012

A Saúde dos Portugueses

A Saúde dos Portugueses em 1910


Serviço Nacional de Saúde


Nós Portugueses - A Saúde

G. F. - Novidade  no Sistema de Saúde

Invenções e Descobertas - Medicina

História das Regras de Higiene (5'52'')



A Aventura dos Antibióticos (5'45'')