O instituto de oncologia foi
criado em 29 de Dezembro de 1923, designado o instituto português para o estudo
do cancro.
Este instituto ficou dependente do
ministério da instrução pública permaneceu até 1987, no ano que foi integrado
no ministério da saúde.
Objectivos do instituto:
·
Lutar contra o cancro
·
Criação de outros centros regionais
·
Fazer pesquisa, estudos sobre o cancro
·
Divulgar os conhecimentos e preceitos sobre o perigo do cancro
·
Melhorar as instalações de trabalho;
-Pessoal
-Laboratórios
-Investigação
-Material
-Tratamento
do cancro
Quem começou este projecto foi o
professor Francisco Gentil no ano 1878-1964, dando conhecimento a população
sobre o cancro e a cura, foi nomeado presidente comissão directora do IPO até o
ano 1961.
Com este projecto o professor
Francisco Gentil teve a colaboração do Mark Athias, Henrique Parreia, Bernard
Guedes e Raposo de Magalhães, ajudando neste projecto sobre a luta contra o
cancro e divulgando a população sobre prevenção. Educação e investigação de
torno da saúde.
Nesta altura as pessoas aprenderam bastante sobre o projecto contra a
luta do cancro que professor francisco gentil criou nesta altura.
A
evolução do instituto nos anos de 1927 ate 1930
O instituto começou no dia 29 de Dezembro de 1927, chama-se o
pavilhão A., onde demorou para ser construindo durante seis meses.
Nesse ano o professor Gentil tinha em mente construir um
laboratório de investigação sobre o cancro. Nessa altura não tinha dinheiro
para construir, um dos doentes que se chama-se Abílio Lopes do Rego fez um
donativo para concretizar o sonho do professor. Com este projecto do
laboratório tiveram que alargar os pavilhões de 1 para 10.
No pavilhão B realizaram consultas gerais e especiais com médicos de
dermatologia e urologia no pavilhão C chamavam o pavilhão da radio, onde era a
secretária. Passando alguns anos o pavilhão B teve a finalidade da profilaxia e
da triagem, ocupado a especialidade Endocrinologia.
No dia 6 de Fevereiro de 1893 foi aprovado o modelo do selo branco o
instituto Português para estudo do cancro.
A
evolução do instituto nos anos 1930 ate 1940
No pavilhão C com quatro pisos foi
inaugurado no ano 1933. Neste edifício tinha espaço para internamentos, sala de
operações, biblioteca e sala de rádio.
Estabelecido no congresso Internacional a
Radiologia e realizando em Estocolmo em 1928.
No dia 17 de maio de 1940 foi criada a
escola técnica de enfermeiras pela direcção geral do ensino superior de belas
artes.
As necessidades de formar as enfermeiras com
os cuidados de enfermagem na especialidade dos doentes do IPO.
O protagonismo da escola era:
·
Grau escolaridade mais elevada;
·
Duração do curso;
·
Inclusão da saúde pública no currículo escolar;
·
Direcção da escola atribuído a enfermagem;
·
Ensino das disciplinas de enfermagem;
Nesta escola distinguia-se pela autonomia
pedagógica, ensino enfermagem e prestígio da profissão.
O nome da escola era ESCOLA SUPERIOR DA
ENFERMAGEM DE FRANCISCO GENTIL.
A
evolução do instituto nos anos 1940 ate 1950
No dia 17 de maio de 1943 o pavilhão C era
alojamento para dotes com o cancro avançado chama-se o pavilhão da medicina.
Quando as enfermeiras
estavam no fim do curso iam para o pavilhão trabalhar na área de enfermagem com
os doentes de cancro. No dia 28 de maio de 1948 foi inaugurado o bloco hospitalar do IPO com o
edifício de 7 pisos e cave, quem construi este edifício foi o alemão Herman
Distel.
Construiu o Hospital de Santa Marta em
Lisboa e S. João no Porto.
A finalidade destes hospitais era:
·
Cave e armazéns- rouparia e oficinas
·
R/C- Ambulatório
·
1. Andar- diagnostico (rx e laboratório)
·
2. Andar- terapêuticas (bloco operatório, farmácia e
transfusões)
·
Corpo central – cozinha, residência, biblioteca e anfiteatro)
·
4.,5., 6. e e 7. Andar- bloco operatório
·
2. Andar- 2 salas de operações para grandes cirurgias
·
3. Andar- quatros particulares para os utentes.
O pavilhão central em 1948 foi designado de
serviço de Hemoterapia do IPO.
Na década 80 os serviços
sofreram muitas modificações para receber os doentes com sida, hepatite C e
todos os doadores de sangue. E organização do apoio a transfusional à unidade
de medula, com esta actividade aumentando o consumo de componentes sanguíneos
nomeadamente as plaquetas.
A
evolução do instituto nos anos 1950 ate 1960
No ano 1953 actividade do primeiro de
Isótopos do país.
No ano 1956 a política de assistência
domiciliária no dia 27 de Fevereiro o serviço de visitação do IPO.
Objectivo da época era:
·
Prestar serviço domicílio do IPO;
·
Prestar assistência social aos doentes;
·
Contribuir o doente canceroso tendo um ambiente familiar e
garantindo o equilíbrio;
·
Aumentando o numero dos doentes hospitalizados e diminuir o
tempo de internamento doente;
·
Prevenção das doenças cancerosas através do rastreio;
·
A prática de enfermagem de saúde pública nas escolas técnicas de
enfermeiras do IPO.
No ano 1958 inaugurando pelo ministério da
educação da época “ pavilhão de cabalho”, passou-o a chamar Jaime Thompson
homensagem ao benefício do conjunto da liga contra o cancro.
O pavilhão de
radioterapia por várias vezes teve remodelações. Era um serviço de Pediatria o
país com o tratamento do cancro pediátrico do países que só tinha a finalidade de receber crianças com 15 anos, ao contrário de outros
serviços pediatria do país que admitia apenas até dos 7 a 10 anos de idade.
A
evolução do instituto nos anos 1960 ate 2002
A 13 de Outubro de 1964 morre o professor
francisco gentil com 84 anos idade, já estava bastante doente desde 1961.
Em homenagem ao fundador do IPO e colocado
na portaria do instituto uma estátua de bronze.
Iniciativa de abrir mais centros de rastreio
de cancro, começou em lisboa com o professor Lima Bastão, em bairros com a
população poucas condições económicas.
O prédio foi doado por a liga portuguesa
contra o cancro, localizado na rua alcântara o projecto que foi realizado com o
auxílio da fundação Calouste Gulbenkian de Profilaxia.
Nesta altura o rastreio era só feito nas
mulheres os exames eram:
·
Ginecologia e mamário
·
Citologia “papa Nicolau”
O pavilhão da medicina foi inaugurado no mês
de Junho no ano 1971, era só destinando ao lar de doentes, nos anos 60 foi
determinado com finalidade de internamento dos doentes e tratamentos médico e
funcionamento de consultas.
No ano 1987 foi inaugurado a primeira
unidade de transplante de medula do país, no IPO de lisboa tem maioria dos
transplantes realizados no país e a prática dos aspectos de transplantação de
células hematopoiéticas a nível nacional.
Em 1992 o centro regional de lisboa foi
dotado em 2 unidades de altas tecnologias (Unidade de Cuidados Hematológicos
intensivos) localizado no pavilhão de medicina.
Em 1994 foi integrado no departamento de
Anestesiologia, com as medidas de alargamento e remodelação das instalações
foram construídos alguns pavilhões que é:
·
Casa mortuária
·
Patologia Molecular
·
Novas oficinas
·
Administração
No ano 2003 no mês de Junho foi aprovado
pela assembleia geral as unidades hospitalares e transformando em empresas do
IPOFG-CROL.
Com as seguintes áreas:
·
Acção medica
·
Apoio clinico
·
Investigação e rastreio
·
Ensino e formação
· Apoio geral e logística
Actualidade do
instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil
O instituto Português de Oncologia de Lisboa
Francisco Gentil, têm mais de oito décadas de tradição nos tratamentos dos
doentes com cancro e investigação e ensino oncologia.
O IPO
ao longo dos anos foi crescendo a necessidades das novas tecnologias.
IPO tem a missão e profissionalidade de
qualificação e especialização em oncologia, o instituto tem sete hectares e 10
pavilhões em que desenvolve várias actividades.
O instituto de oncologia tem prestado
serviços de saúde, investigação, ensino, prevenção, diagnostico, tratamento e
reabilitação dos doentes com cancro.
As áreas desenvolvimento das unidades
multidisciplinares e prestações de serviços especializados são:
·
Reforçar as catividades de investigação;
·
Ensino e consultoria;
·
Estabelece novas formas gestão dos utentes como;
- Um doente
-um plano de cuidados
-um gestor
Área
de actuação a população
Os doentes de lisboa provêm sobretudo dos
estabelecimentos de saúde situados nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo,
Alentejo e Algarve e nas regiões autónomas da Madeira e Açores, correspondendo,
no global, a uma população de cerca de 4 milhões de habitantes.
Instituto
Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil
O IPO tem as actividades entre a
investigação, ensino, prevenção, tratamento, diagnóstico e reabilitação no
domínio de Oncologia.
O instituto dispõe dos meios de diagnósticos
e terapêutica adequados a sua missão, tendo áreas de laboratórios e de medicina
nuclear, como nas terapêuticas cirúrgicas, medicas pela radiação.
O IPO é instituto da área da influência
geográfica com os tratamentos adequados e específicos aos doentes de Oncologia
em idades pediátricas.
A lotação de internamento é de 287 camas e
de lar 171 para os doentes.
Com o avanço das tecnologias dos aparelhos e
os exames que os doentes fazem em oncologia vem verificar que as instalações,
onde estão os aparelhos, não estão adequadas para acompanhar os tais avançados
de tecnologia tendo assim que fazer obras nas instalações em Lisboa.
Elisabete Machado
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